Uma nova patente da Disney visa uma maneira de ler as emoções ou interesses pré-determinados dos visitantes para personalizar as experiências em atrações. Por exemplo, a patente afirma que através de uma câmera no veículo ou um dispositivo de identificação – como as MagicBands – um sistema poderia ler as expressões faciais do visitante, se ele está animado ou entediado e, em seguida, alterar o curso da atração para aumentar ou diminuir a velocidade, girar mais ou menos frequentemente, mudar o tom do cenário para melhorar a atração.
A tecnologia permite que as atrações ajustem o conteúdo do show apropriado para pré-adolescentes, adolescentes ou adultos, ou para as pessoas que procuram ou não emoção. O sistema de controle também pode operar o veículo para amenizar ou resolver questões de enjoos ajustando a velocidade ou o movimento dos veículos. Por meio de RFID ou algum outro sistema de identificação, o ocupante pode querer ou não interagir com atração ou ser entretido por sistemas de exibição externa. Em outros casos, o visitante indica que quer ser educado, ser entretido de uma determinada maneira, ser informado de vendas de serviços ou mercadorias, e assim por diante. As metas/expectativas podem indicar se a experiência deve ser emocionante, o mais suave possível, ou algo intermediário.
O sistema pode adicionar mais mudanças de velocidade, giros e curvas fechadas para as pessoas que parecem entediadas ou forneceram informações prévias de que gostam de emoção. Além disso, a patente afirma que pode ser capaz de sentir os níveis de conforto das pessoas, como a temperatura, e alterar o ar-condicionado para torná-la mais agradável.
Outras possibilidades de personalizar a experiência também são mencionadas na patente, como o trajeto, o período de tempo, cenário percorrido, elementos exibidos, entre outros.
Fonte: Orlando Business Journal